Este estudo busca investigar o impacto da educação inclusiva na saúde mental de crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Diante do aumento das práticas de educação inclusiva e da prevalência de diagnósticos de TEA, este trabalho é particularmente relevante para educadores, profissionais de saúde mental, legisladores e familiares de indivíduos com autismo. Utilizando uma abordagem mista que combina métodos quantitativos e qualitativos, o estudo analisa indicadores de saúde mental como ansiedade e a depressão entre alunos com autismo em escolas inclusivas. Para tanto, partiremos dos seguintes questionamentos: Como a implementação de práticas de educação inclusiva em escolas regulares afeta a saúde mental de crianças e adolescentes com autismo? Os resultados iniciais sugerem que crianças e adolescentes com autismo que frequentam escolas inclusivas tendem a apresentar melhores indicadores de saúde mental em comparação com aqueles em comparação com aqueles ambientes educacionais especializados. As descobertas têm implicações significativas para políticas públicas e práticas pedagógicas, apontando para a necessidade de um ambiente educacional mais inclusivo e acolhedor que também atenda às necessidades de saúde mental dos alunos com autismo.

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